terça-feira, 29 de outubro de 2013

Aquisições #2 [Mês de Aniversário]

  Bom galera, eu sei que hoje não é sábado, e eu pretendia mostrar o que eu ganhei só no vídeo de leituras do mês. Porém, entretanto, todavia, contudo... eu já li alguns desses, e vai ficar meio confuso mostrar tipo "olha, ganhei esse livro e tô loco pra ler. Não, pera, esse eu já li." então vou mostrar hoje os livros que "adquiri" esse mês.


  Comecei o mês me dando de presente o primeiro livro da série Olimpo em Guerra: Pegasus e o Fogo do Olimpo, eu sempre tive fascínio por cavalos e por pássaros (por tigres também mas no momento isso não vem ao caso), um cavalo com asas então... eu queria ler alguma coisa sobre mitologia, e fiquei em dúvida entre Percy Jackson e esse... pelos motivos supracitados escolhi esse.


  Também me dei de presente essa coisa linda (a Novo Conceito investe auto nas capas né) ele é um livro bem gordinho mas me conquistou pela capa, pelo título, pela sinopse e mais tarde pela magnifica história.



  E também essa história real, e aparentemente emocionante, do James Bowen. Eu vi uma resenha a um tempinho no canal do Bruno Miranda sobre ele e fiquei bastante curioso.

  Aproveitando que eu estava me dando presentes ainda me dei o gigante que eu tanto queria... O Nome do Vento, que é o primeiro volume da trilogia A Crônica do Matador do Rei, e eu estou absurdamente ansioso para ler. "Ah, Rudi, você vive dizendo que não gosta de fantasia".... vamos ver se esse livro, tão bem falado, pode mudar minha opinião.


  Minha irmã me trouxe esse livro lindo (mais uma vez afirmando o que eu disse sobre as capas da Novo Conceito) e ainda não tenho certeza de quando vou conseguir ler ele... mas ele tem uma capa tão linda que tenho vontade de emoldurar.


  Uma amiga que trabalha comigo a um tempinho chegou no serviço com um exemplar de nada mais, nada menos que As Crônicas de Nárnia... o livro que venho querendo ler desde que soube da existência... ela percebeu que eu quase tive um infarto quando vi o livro e me deu um exemplar (não o dela tá) no meu aniversário.



  No meu serviço atual, sempre que alguém faz aniversário os outros se juntam para dar um presente (além de um constrangedor coro de "parabéns pra você") e eles me deram O Futuro da Humanidade do Augusto Cury, eu costumo dizer que sempre que leio alguma coisa do Dr. Cury me sinto mais inteligente e com orgulho de ser brasileiro... esse também estava na minha pequena (SQN) lista de desejos, e tive uma grata surpresa quando abri o embrulho.



  Minha prima linda chegou na noite do meu aniversário com um embrulho contendo esse livro lindo (que não é da NC mas é lindo), no meu antigo serviço tinha ele para vender, eu li a sinopse e fiquei com muita curiosidade, queria muito ler, mas eu achava a capa tão feia que até mudei de ideia, mas aí veio o filme (que eu só assisti o comecinho, tipo, 3 minutos, e a internet pifou) mas então eu vou em uma livraria e vejo o livro com essa capa linda, eu normalmente prefiro a capa original do que a do filme, mas como já disse a original desse é muito feia, e minha vontade de lê-lo voltou... infelizmente eu estava sem dinheiro, então... não pude comprar (óbvio) e minha linda prima me deu.... ♥.♥


   Então chegou meu pai dizendo que não tinha tido tempo de comprar nada e me deu dinheiro, eu sabia que esse livro estava em uma livraria aqui perto (também sabia que podia comprar até três com o dinheiro que tinha mas João Verde é João Verde né) e corri para lá comprar meu presente ^^... eu sei que ele é meio nerd (eu também sou e como sou um fã declarado de A Culpa é das Estrelas não podia deixar de comprar ele né) e uma coisa eu digo, se alguém disser que leu todos os livros do John Green ou pelo menos o A Culpa é das Estrelas e disser que não gosta do autor... duvide da sanidade dessa pessoa.


  E é isso galerinha, estou muito ansioso para ler todos eles... não esqueçam do sorteio, e até a próxima.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Trailer Divergente

  Aproveitando que tô colocando um montão de trailers, resolvi colocar também o de uma outra trilogia, também distópica, e também muito boa, não tanto quanto THG porque.... óbvio né... THG é THG... mas a Veronica Roth também escreveu uma trilogia muito bacana, cuja crítica social pode até ser melhor do que a do THG (porém a história de THG é muito melhor, mais bem construída e perfeita... então...) que é a trilogia Divergente, o primeiro livro já teve seu filme gravado e vai ao ar no próximo ano, não sei a data específica mas sei que é ano que vem.



Jogos Vorazes: Em Chamas

  Bom galera, saiu o terceiro e último trailer do filme mais esperado do ano... lógico que eu estou falando do Em Chamas, a tão esperada sequencia de Jogos Vorazes. Já falei aqui que meu livro favorito da trilogia é o segundo e estou pra lá de ansioso para ver o filme (pretendo reler o incrível e maravilhoso livro antes), aproveitando que saiu o, como já disse, terceiro e último trailer, vou colocar os três aqui para vocês verem.




  E é isso galera, que venha 15 de novembro...

À margem da vida!


Não tenho a pretensão de escrever palavras difíceis, 
Tão pouco a obrigatoriedade da rima perfeita, 
O que desejo ao preencher essa folha
É transcrever sentimentos de coração para coração...

Esquecendo momentaneamente de lamentos diários,
Desacelerando os passos e tropeços,
Para ser apenas um observador da humanidade...

Da bravura diária pela busca da segurança
Até a loucura desenfreada da ganância,
Do homem humilde e feliz
Até o afortunado, porém infeliz...

Não me esquecendo de olhar para o espelho
E com as pontas dos dedos
Tentar tirar as rugas da face
Ato já tentado inutilmente outrora
E também sem efeito agora...
Chego a conclusão
Que as mais profundas marcas de expressão
Não estão na face
E não serão os cremes e aplicações que irão retirá-las
Pois elas são originadas de magoas e decepções
Mal resolvidas
Mal curadas...

Parado por instantes à margem da vida
Percebo que muito pouco ela foi vivida,
Parado por instantes à margem da vida
Percebo que há pouco tempo ainda para ser vivido,
Parado à margem da vida
Convido você para VIVER!

Claudemir de Oliveira

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

[Opinião] O Pacifista - John Boyne #29


Editora:Companhia das Letras
N° de Páginas:302
Citação:
"Não tinha refletido sobre nada. Pensava que tinha. Pensava que sabia o que estava fazendo e que a outra pessoa sentia o mesmo por mim. Estava enganado, é claro, redondamente enganado. Deixei as coisas escaparem totalmente ao controle. Depois, quando fui para lá e me juntei ao regimento e também a Will, é claro, percebi como tinha sido bobo. Porque, de repente, tudo, a própria vida, se transformou numa experiência extremamente intensa. Foi como viver em um plano diferente do de antes. Em Aldershot, não nos ensinaram a lutar, treinaram-nos para prolongar nossas vidas ao máximo. Como se já estivéssemos mortos, mas, se aprendêssemos a atirar bem e usar a baioneta com cuidado e precisão, pudéssemos ter uns dias ou semanas a mais."
Sinopse:
  Inglaterra, setembro de 1919. Tristan Sadler, vinte e um anos, toma o trem de Londres a Norwich para entregar algumas cartas à irmã mais velha de William Bancroft, soldado com quem combateu na Grande Guerra. Mas as cartas não são o verdadeiro motivo da viagem de Tristan. Ele já não suporta o peso de um segredo que carrega no fundo de sua alma, e está desesperado para se livrar desse fardo, revelando tudo a Marian Bancroft. Resta saber se o antigo combatente terá coragem para tanto. Enquanto reconta os detalhes sombrios de uma guerra que para ele perdeu o sentido, Tristan fala também de sua amizade com Will, desde o campo de treinamento em Aldershot, onde se encontraram pela primeira vez, até o período que passaram juntos nas trincheiras do norte da França. O leitor pode testemunhar o relato de uma relação intensa e complicada, que proporcionou alegrias e descobertas, mas também foi motivo de muita dor e desespero.

Opinião:
  Resolvi ler esse livro para dar mais uma chance para o tão renomado John Boyne,  já que me decepcionei um pouco com O Menino do Pijama Listrado, mas gostei menos ainda desse, ele não chega a ser um livro ruim, mas também não é um livro bom, tem muitos pontos positivos (sentimentos humanos, bizarros aos olhos de uns, cicatrizes de guerra...) mas acho que é a escrita do autor que não me agrada... não gostei muito do protagonista, não pelos sentimentos dele mas pelas atitudes... fingindo ser quem não era para poder se aproximar de quem lhe convinha, não querer contar a verdade para não se comprometer, ou não tomar parte de algo que o tire de sua zona de conforto (o que é um pouco estranho considerando que ele está lutando na primeira grande guerra) e uma atitude em especial que não vou nem comentar pois seria o maior spoiler do século (a atitude que me fez odiar o infeliz Tristan).
  O santinho do Will Bancroft também não é nenhum santinho, pode-se dizer que ele usou e abusou do Infeliz Tristan, não que o mesmo tenha agido muito diferente mas já xinguei ele no parágrafo acima então vamos em frente.
  Na verdade, agora... escrevendo aqui, acabo de perceber que eu gostei da história não gostei dos personagens, desses dois em especial, e do pai do Infeliz Tristan, gostei muito da Sylvia e da Marian, apesar de ambas serem bem diferentes uma da outra.
  O que me fez dar uma estrela a mais foi o último capítulo, porque apesar de o Infeliz Tristan ser, como ele mesmo diz, "o maior galinha-branca de todos" (lê-se, covarde) ele tem a decência de contar toda a verdade para a Marian, o capítulo intitulado perfeitamente como "A Vergonha Dos Meus Atos" conta com o Infeliz Tristan com seus oitenta e tantos anos em seu último (e tenso) encontro com Marian, sendo ele um renomado romancista que resolve publicar a história de sua vida, no caso, o livro que acabamos de ler... só a última página vale por todo o livro... essa história também me lembrou muito a história de Um Mundo Brilhante apesar de serem histórias completamente diferentes ( e eu ter gostado muito mais da outra) acho que eu liguei ambas pelo fato de ser uma boa história com personagens detestáveis.
   Só pra terminar... e repetir o que eu já disse... é uma boa história (boa e ponto) com personagens desprezíveis, não todos, mas alguns são realmente desprezíveis (sargento Clayton também é puro ódio)

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Aviso

  Bom, semana passada eu confundi o dia de postagem e postei na terça ao invés da quarta, mas hoje é quarta e como já postei minha opinião sobre o incrível livro A Garota do Penhasco, não vou postar mais nada hoje.
  Não estou fazendo a sessão "Aquisições" esse mês porque, sendo o mês do meu aniversário espero ganhar bastante coisa e mostrar tudo junto no final do mês.
  E queria contar com a ajuda de vocês pra mais uma coisinha... como eu compro muitas HQs mensais tô pensando em parar de ler algumas.... quais vocês acham que devo parar? votem na enquete ali do lado →
  E não se esqueçam do sorteio (tem tão pouquinha gente participando :( )

[Opinião] A Garota do Penhasco - Lucinda Riley #28


Editora:Novo Conceito
N° de Páginas:523
Citação:
"Gostaria de poder dizer que aprendemos nossa lição.Mas os humanos raramente olham para o passado, até cometerem os mesmos erros numa época em que suas opiniões são consideradas irrelevantes, quando são, aparentemente, velhos demais para entender os jovens." 
Sinopse:
  Grania Ryan é uma escultora muito bem-sucedida que voltou para a Irlanda, para o aconchego de sua família, depois de passar uma grande tristeza. Em um passeio para colocar as ideias em ordem, ela encontra, bem a beira de um penhasco, Aurora, uma criança que quase parece um espectro.
  Levada por um sentimento de preocupação e cuidado, Grania vai até a garotinha e, a partir daí, começa a sentir que seu instinto maternal pode encontrar um canal apropriado nesta menina de sentimentos profundos, mas órfã de mãe e com um pai ausente.
  Aurora - que será responsável pelo alvorecer de Grania -, com sua inacreditável intuição e espírito lúcido, ajudará a quebrar o feitiço e a desbloquear as correntes do passado que unem dolorosamente duas famílias. Dores e mistérios que atuam negativamente sobre os Ryan e os Lisles há tanto tempo que as gerações atuais nem se dão conta do quanto suas vidas são, ainda, definida por erros do passado.
  Assustador, edificante e profundamente comovente, a história de Aurora narra o triunfo da esperança sobre a perda.

Opinião:
  Bom.... o que posso falar desse livro que me deu um nó no cérebro? que ele é incrível é pouco.
  O livro conta a história das famílias Ryan e Lisle desde Mary passando por Anna e Sophia, seguidas por Lilly e Kathleen até chegar a Grania e Aurora. A introdução que Aurora faz para a história é realmente incrível... a história foi escrita por ela mas é toda em terceira pessoa, só em alguns momentos Aurora "interrompe" a narrativa para explicar melhor certos detalhes, e essas interrupções são alguns dos melhores momentos do livro...
  Eu demorei para ler esse livro mas se ele tivesse quinhentas páginas a mais, e continuasse no mesmo estilo e nível, eu leria com o maior prazer, eu só tirei uma estrela desse livro porque tem uma certa "certeza do universo" que eu não concordo e por causa do motivo que levou Grania a voltar para a casa dos pais.
  A narrativa é incrível... uma das melhores que já vi, Aurora trata da história como um conto de fadas e, mesmo ela tendo o nome da princesa de A Bela Adormecida, ela é a fada madrinha de Grania.
  Por se passar quase cem anos de história dá para acompanhar com muitos detalhes uma grande parte da vida de cada personagem, desde seu estado recém nascido juventude e a fase adulta, é incrivel como alguns mudaram da água para o vinho com o passar dos anos e outros continuaram da mesma forma.
  Não tenho costume de reler livros, mas acho que vou ler esse novamente mês que vem... ele é incrivel...realmente ótimo.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

[Opinião] Duplo Dexter - Jeff Lindsay #27



Editora: Planeta
N° de Páginas:399
Citação:
"Uma das poucas verdades universais a respeito dos seres humanos é que, se disserem que não estão com sono, não são ricos ou não estão bêbados, é quase certeza que seja o contrário. Porém, dizer isso a eles depois de negarem é algo ingrato, desagradável e as vezes perigoso."
Sinopse:
  Dexter Morgan não é um serial killer comum. Antes de mais nada, ele poderia ser descrito como um cidadão tranquilo, pacato que adora seu emprego de analista de borrifos de sangue na polícia de Miami. Casado, padrasto de duas crianças e pai de Lilly Anne, Dexter está sempre tentando fazer malabarismos para manter sua vida comum sem arriscar sua maior (e única) paixão: assassinar outros criminosos, aqueles que os meios legais nem sempre conseguem pegar.
  Em mais uma história alucinante e cheia de humor ácido, o serial killer mais amado do mundo precisa resolver um caso de policiais que aparecem mortos em plena luz do dia. A história parece insolúvel e Dexter fica cada dia mais tenso, pois percebe que entre suas duas vidas ele está sendo misteriosamente... observado. Com seu estilo de vida ameaçado, ele precisa encontrar não só o assassino da vez, mas tentar não ser encontrado.

Opinião:
  Me surpreendi muito, de forma positiva... já tinha esse livro a muito tempo, mas nunca o tinha pegado para ler... ele é o sexto livro da série Dexter, o que me fez enrolar muito para ler, queria ler os outros antes, mas não tive nenhum problema em ler apenas ele... é um caso isolado... nem mesmo comenta sobre as histórias anteriores...
  A história começa com Dexter em seu passatempo favorito, matar, e é um começo bem sombrio... enquanto ele está esquartejando um pedófilo (cujas últimas palavras me deram vontade de eu mesmo matá-lo) ele percebe que alguém está "assistindo", e... não podem haver testemunhas... e Dexter resolve sair do código de Harry (que é o pai dele que quando descobriu que o filho era psicopata o fez prometer que só mataria criminosos) só dessa vez, mas essa Testemunha (sim, eu pus com "T" maiúsculo porque é dessa forma que o Dexter pôs no livro) começa a cercar o Dexter deixando claro "estou aprendendo a fazer o que você faz, e vou fazer com você." ou seja, é outro psicopata que resolve matar quem mata pessoas (embora se desvie bastante desse objetivo e mate alguns inocentes simplesmente para atingir o Dexter) daí o título do livro.
  Ele fala de si mesmo em terceira pessoa o livro todo... mas em alguns momentos ele fala de si mesmo na primeira pessoa, mas no plural (nós... se existe alguém que não sabe) e essas são as horas onde o "passageiro das trevas" assume o controle em outras palavras é quando ele fica encapetado.
  Mas o livro também tem muitas partes muito engraçadas, as mais frequentes são as do Dexter tentando entender e demonstrar emoções humanas (caso vocês não saibam, psicopatas não tem emoções humanas), e a esposa dele, Rita, conversando pois "ela consegue mesclar três assuntos em uma mesma frase.
  A tradução é um pouco porca... eu não sou nenhum expert nisso mas até eu pude ver alguns erros bizarros como por exemplo: "Talvez haja realmente era algo de bom nesse negócio de Natureza"... e a conclusão da trama é bastante previsível (incrível e maravilhosamente descrita... mas previsível). Foram basicamente estes "erros" que me fizeram tirar uma estrela desse livro...
  Eu nunca assisti a série (talvez, uma possibilidade muito remota, eu assista um dia) mas pelo que ouvi de uns amigos é bem diferente... ainda quero ler os outros livros mas... sem pressa... recomendo, claro, mas não é nada de Estupendo... é bom e ponto.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Stills de Jogos Vorazes: Em Chamas

Vocês já conhecem os personagens da sequencia de Jogos Vorazes, o Em Chamas?
foi (re)confirmado que a estréia será uma semana antes no Brasil (\o/\o/ÊÊÊÊÊÊ\o/\o/) dia 15 de novembro os "tributos" lotarão as salas de cinema em todo o país.
  Aqui vão os Stills dos personagens.

Brutus (imaginei ele um pouco diferente)

Gloss (não meninas, não é pra passar na boca)

Cashmere (lindaaaaa)

Wiress (Pancada)

Sra. Everdeen (a inútil da mãe da Katniss)

Peeta (próximo dia 12 o Josh faz 21 anos)

Katniss (Jen sua linda ganha outro Oscar)

Enobaria (ela é meio tubarão)

Beetee (Faísca)

Gale (irmão do deus nórdico do trovão... e quase, repito, quase saiu da friendzone no segundo livro)

Finnick (acho que sou o único que não gosta dele)

Johanna (dos mais top ela ^^)

Haymitch
Haymitch (♫aí eu bebo, aí eu bebo♪)

Mags
Mags (tadinha... tão inútil)

Plutarch
Plutarch (o novo Seneca, só que mais velho, sem a barba top e com um nome muito mais complicado)

Effie (adoro ela ^^)

Presidente Snow
Snow (nem merece comentário)

Caesar
Caesar (continua o mesmo)

Prim
Prim (♫baby you're a firework... ops... ainda não)

Cinna
Cinna (estilista/artista/rebelde/maquiagem levemente aviadada mas super sem graça pros padrões da Capital)

Bom galera, eu já li a trilogia (e adoro a história, tia Suzy me deito na poça de lama pra você não se sujar) 
e o meu livro favorito é o segundo, gosto muito dos três... e o último me fez chorar (não sei se foi por causa da história ou porque a história acabou...) mas estou super, hiper, mega ansioso pra ver esse fime (tô quase decorando o trailer)

Novas Imagens A Menina Que Roubava Livros

  Foram disponibilizadas mais duas imagens da adaptação do livro incrível, magnífico, estupendo e perfeito, A Menina Que Roubava Livros... o filme tem previsão de lançamento em novembro nos Estados Unidos e  em 31 janeiro aqui no Brasil. Quem tá ansioso \o/\o/\o/




hansliesel
e mais uma mais antiguinha mas que eu ainda não tinha posto aqui (só eu acho que ela tá parecendo a Prim?)



1° Capítulo [Quem é Você, Alasca?]

  Bom galera, hoje é terça, ou seja, é dia de postagem, hoje vou fazer o 1° Capítulo de um livro que eu tô louco pra ler... mas eu só tenho ele em E-Book e não consigo ler pelo computador... já tentei um monte de vezes, passei ele pro celular mas não consegui ler... se alguém quiser me dar ele de presente será muito bem vindo ^^ (meu aniversário é esse mês... só pra constar)

ANTES
cento e trinta e seis dias antes
UMA SEMANA ANTES de eu deixar minha família, a Flórida e o resto da minha vidinha medíocre para ir para o internato no Alabama, minha mãe insistiu em me dar uma festa de despedida. Dizer que eu não estava esperando muita coisa seria subestimar o fato. Embora estivesse sendo mais ou menos forçado a convidar todos os meus “colegas”, ou seja, aquela gentinha da aula de teatro e os geeks de Inglês com quem eu me sentava no cavernoso refeitório da escola por necessidade social, eu sabia que eles não iriam aparecer. Mesmo assim, minha mãe insistiu, mergulhada na ilusão de que eu tinha mantido minha popularidade escondida dela durante todos aqueles anos. Fez uma pequena montanha de molho de alcachofra para acompanhar os salgadinhos. Enfeitou a sala de estar com serpentinas verdades e amarelas, as cores da minha nova escola. Comprou duas dúzias de lança-confetes em garrafa e os colocou ao redor da mesa de centro.
E, naquela sexta-feira decisiva, quando minhas maladas já estavam quase prontas, ela se sentou com meu pai e comigo no sofá da sala às 16h56 e esperou pacientemente pela chegada da Cavalaria do Adeus ao Miles. A cavalaria consistia de apenas duas pessoas: Marie Lawson, uma loira baixinha com óculos retangulares, e Will, seu namorado atarracado (e estou sendo caridoso com o adjetivo).
“Oi, Miles”, disse Marie ao se sentar.
“Oi”, eu disse.
“Como foi seu verão?”, perguntou Will.
“Mais ou menos. E o seu?”
“Foi bom. Montamos Jesus Cristo Superstar. Dei uma ajuda com os cenários. A Marie fez as luzes”, disse Will.
“Legal.” Balancei a cabeça compreensivamente, e isso como que liquidou a conversa. Eu poderia ter perguntado a respeito de Jesus Cristo Superstar, mas acontece que (1) eu não sabia do que se tratava, (2) não queria saber e (3) conversa-fiada nunca foi meu forte. Por outro lado, minha mãe podia conversar fiado durante horas e prolongou a situação embaraçosa perguntando como tinham sido os ensaios e se a peça foi um sucesso.
“Acho que foi”, Marie disse. “Apareceu um monte de gente, eu acho.” Marie era do tipo que achava muito.
Então Will disse, “Bem, só viemos nos despedir. Marie precisa estar em casa às seis. Divirta-se no colégio interno, Miles.”
“Obrigado”, respondi, aliviado. Pior do que uma festa onde não aparece ninguém é uma festa à qual só vão duas pessoas imensamente, profundamente desinteressantes.
Eles saíram, eu fiquei sentado com meus pais, encarando a tevê desligada, querendo liga-la, mas sabendo que não deveria. Sentia o olhar deles fito em mim, esperando que eu começasse a chorar ou algo do tipo, como se eu já não soubesse desde o inicio que aquilo iria acontecer. Mas eu sabia. Podia sentir a pena que os dois sentiam de mim enquanto mergulhavam os salgadinhos no molho de alcachofra feito para meus amigos imaginários, mas eles é que eram dignos de pena: eu não estava desapontado. Minhas expectativas tinham se confirmado.
“É por isso que você quer ir embora, Miles?”, minha perguntou.
Pensei um pouco, tomando cuidado de não olhar para ela. “Não”, eu disse.
“Então é por quê?”, ela perguntou. Não era a primeira vez que ela me perguntava isso. Minha mãe não estava lá muito entusiasmada com a ideia de eu ir para o colégio interno e não fazia questão de esconder o que estava pensando.
“É por minha causa?”, meu pai perguntou. Ele tinha estudado em Culver Creek, a escola para a qual eu estava indo, assim como meus dois irmãos e todos os meus primos. Acho que ele gostava da ideia de eu estar seguindo seus passos. Meus tios tinham me contado historias sobre como meu pai tinha sido famoso no campus por aprontar as maiores confusões e, ao mesmo
tempo, tirar as maiores notas. Parecia uma vida melhor do que a que eu levava na Flórida. Mas não, não era por causa do meu pai. Não era bem isso.
“Esperem”, eu disse. Fui até o escritório de papai e achei a biografia de François Rabelais. Eu gostava de ler biografias de escritores mesmo que (como era o caso com o Monsieur Rabelais) não tivesse nenhum de seus livros. Folheei as ultimas paginas e encontrei uma citação destacada com marca-texto. (“NÃO USE MARCA-TEXTO NOS MEUS LIVROS”, meu pai dissera milhares de vezes. Mas de que outra forma eu iria encontrar o que estava procurando?)
“Então, esse cara”, eu disse, parado à porta da sala. “François Rabelais. Era poeta. Suas ultimas palavras foram: ‘Saio em busca de um Grande Talvez.’ É por isso que estou indo embora. Para não ter de esperar a morte para procurar o Grande Talvez.”
Isso os tranquilizou. Eu estava a procura de um Grande Talvez, e eles sabiam tão bem quanto eu que eu não iria encontra-lo na companhia de gente como Will e Marie. Sentei-me novamente no sofá entre minha e meu pai. Ele passou o braço ao redor dos meus ombros e ficamos assim por muito tempo, em silencio, juntinhos no sofá, até parecer apropriado ligar a tevê. Depois, comemos molho de alcachofra no jantar, assistimos ao History Channel e, no que se refere a frestas de despedida, a coisa certamente poderia ter sido muito pior.

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